sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Artista Contemporâneo - Rebeca

Bruna vieira 





Criei mais como um diário virtual mesmo. Na época eu nem sabia que levava jeito para escrever. Meus textos eram cheios de erros bestas de português. Fui aprendendo e levando tudo isso a sério com o tempo. Quando me dei conta, várias meninas já acompanhavam o blog diariamente e empresas estavam interessadas em anunciar. Nesse momento percebi que aquilo poderia mudar minha vida.


Em 2011 o blog já me dava uma graninha. Na época, eu tinha certeza que mudando para São Paulo, surgiriam novas possibilidades. Como minha família não tem condição para me bancar em outra cidade, a única solução foi deixar baladas e compras de lado, para no futuro, me tornar totalmente independente. No começo a família toda ficou contra, falando que era perigoso demais, mas meus pais sempre acreditaram que tudo isso poderia dar certo. É melhor tentar do que depois ficar pensando como poderia ter sido

A Bruna que criou o blog não tinha coragem de mostrar para o mundo quem ela realmente era. Enxergava barreiras em absolutamente tudo que acontecia. Hoje em dia, encaro esses desafios como motivação para continuar seguindo em frente. O destino foi muito bom comigo, então o que eu posso fazer para agradecer é dar o meu máximo sempre que possível.


 Quem me indicou para o pessoal da editora foi minha professora de história do ensino médio. Ela gostava dos meus textos nas provas e acabou comentando isso com uma amiga. No final das contas, essa amiga também gostou do meu trabalho e, em outubro desse ano, surgiu o convite. Eu nem acreditei quando abri o email. Parecia pegadinha, sabe? Só quando fechamos as datas percebi que era real.

Artista Contemporânio - Esther

Adriana Varejão



Adriana Varejão nasceu no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha atualmente. Realizou sua primeira exposição individual em 1988 e na mesma época participou de uma coletiva no Stedeljik Museun, Amsterdã. 
Participou de importantes Bienais como  Veneza e São Paulo e sua obra já foi mostrada em grandes instituições internacionais como MOMA (NY), fundação Cartier em Paris,Centro Cultural de Belém em  Lisboa e Hara Museun em Tóquio. Em 2008, foi inaugurado um pavilhão com obras suas no Centro de Arte Contemporânea Inhotim em Minas Gerais. Adriana está presente em acervos de importantes instituições, entre elas Tate Modern em Londres, Fundação Cartier (Paris), Stedelijk Museum (Amsterdã), Guggenheim (Nova Iorque) e Hara Museum (Tóquio).
Através da releitura de elementos visuais incorporados à cultura brasileira pela colonização, como a pintura de azulejos portugueses, ou a referência à crueza e agressividade da matéria nos trabalhos com “carne”, a artista discute relações paradoxais entre sensualidade e dor((fetiches)), violência e exuberância. Seus trabalhos mais recentes trazem referências voltadas para a arquitetura, inspirada em espaços como açougues, botequins, saunas, piscinas etc, e abordam questões tradicionais da pintura, como cor, textura e perspectiva.

Obras:





sexta-feira, 30 de outubro de 2015

A História da Fotografia

 Ao longo da história, diversas pessoas foram agregando conceitos e processos que deram origem à fotografia como a conhecemos. O mais antigo destes conceitos foi o da câmara escura, descrita pelo napolitano Giovanni Baptista Della Porta.

A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1826 pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível chamado Betume da Judeia. A imagem foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar. Nièpce chamou o processo de "heliografia", gravura com a luz do Sol. Ao mesmo tempo, outro francês, Daguerre, produzia com uma câmera escura efeitos visuais em um espetáculo denominado "Diorama". Daguerre e Niépce trocaram correspondência durante alguns anos, vindo finalmente a firmarem sociedade.

Após a morte de Nièpce, Daguerre desenvolveu um processo com vapor de mercúrio que reduzia o tempo de revelação de horas para minutos. O processo foi denominado daguerreotipia. Sua popularização deu origem às especulações sobre o "fim da pintura", inspirando o Impressionismo.

Imagem da primeira fotografia permanente do mundo foi feita por Nicéphore Niépce, em 1826.

Há vários tipos de fotografia,entre eles:

Fotografia comercial (ou corporativa): é aquela feita para vender alguma coisa, frequentemente empregada nos anúncios, folders, sites, etc. Com o mercado saturado de profissionais, como podemos reconhecer um genuíno fotógrafo comercial:

Fotografia artística: é a arte de fotografar de maneira não convencional, em que não existe uma preocupação única de retratar a realidade. Vai além disso. O fotógrafo registra o tema de uma forma que transcende o ordinário. Coloca a sua emoção, sua expressão e a sua perspectiva do mundo na imagem que produz. Da mesma forma que um pintor, um escultor ou qualquer outro artista o faz.




Fotojornalismo: vem do ramo da fotografia, onde a informação é clara e objetivada, através das imagens. Pode também ser considerada uma especialização do jornalismo. Através do fotojornalismo, a fotografia pode exibir toda a sua capacidade de transmitir informações. Essas informações são transmitidas pelo enquadramento, distancia focal, composição, escolhidos pelo repórter-fotográfico diante dos fatos. Nas comunicações impressas, como jornais e revistas, bem como na internet, o endosso da informação através da fotografia é constante.



Fotografia científica: se caracteriza pela aquisição e utilização de imagens no processo de produção científica. A ciência, como busca de entendimento da realidade, baseia seus métodos em observação e registro do que se vê ou do que pode ser medido e calculado. Nesse sentido, a fotografia surge como uma prática extremamente útil na demonstração do objeto de estudo. Seu uso é constante e em larga escala como forma de apoio às diversas esferas da pesquisa, mas a fotografia científica não se limita somente à ciência. Ela é utilizada na educação, em empresas, em operações militares, nas artes e outras.